Pedro Pinho de regresso a Cannes

Há 8 anos, Pedro Pinho, rece­beu um pré­mio da crí­ti­ca na Quin­ze­na de Cine­as­tas pelo seu fil­me “A fábri­ca de nada” (2017) e ago­ra vol­ta a Can­nes com esta pro­du­ção que, de acor­do com a sinop­se, con­ta a his­tó­ria de Sér­gio, um enge­nhei­ro ambi­en­tal que via­ja para uma metró­po­le da Áfri­ca Oci­den­tal, para tra­ba­lhar numa orga­ni­za­ção não-gover­na­men­tal na cons­tru­ção de uma estra­da entre o deser­to e a sel­va. Aí vai-se envol­ver inti­ma­men­te com dois habi­tan­tes da cida­de — Dia­ra e Gui. Um laço que, à medi­da que se envol­ve nas dinâ­mi­cas neo­co­lo­ni­ais da comu­ni­da­de de expa­tri­a­dos, se trans­for­ma no seu der­ra­dei­ro refú­gio face à soli­dão e à vio­lên­cia laten­te. 
O fil­me é pro­du­zi­do pela Uma Pedra no Sapa­to com a Ter­ra­tre­me Fil­mes em copro­du­ção com a Still Moving (Fran­ça), Bub­bles Pro­ject (Bra­sil), deFil­mo (Romé­nia). O elen­co con­ta com Sér­gio Cora­gem, Cleo Diá­ra e Jonathan Gui­lher­me nos prin­ci­pais papéis.
Pedro Pinho, que cofun­dou o cole­ti­vo de […] 

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