O programa inclui 44 filmes portugueses, dos quais 11 integram a Competição Portuguesa e a Competição Internacional conta com 14 filmes provenientes de 11 territórios distintos.
Destaque para duas grandes novidades introduzidas nesta edição: a criação da Nebulae e a introdução de dois novos prémios.
Este ano, no âmbito da Competição Portuguesa, será atribuído o Prémio Fernando Lopes para Melhor Primeiro Filme Português (Midas Filmes e Doclisboa) e, na secção Verdes Anos, será entregue o Prémio Pedro Fortes para Melhor Realização Verdes Anos.
Quanto à Nebulae, trata-se de “um espaço de networking no Doclisboa que engloba um conjunto de atividades direcionadas para indústria. No Nebulae, são compiladas, num único espaço programático, atividades já desenvolvidas em edições anteriores do Doclisboa – como o Arché -, tal como novas atividades – masterclasses, tutorias, residências de crítica e investigação, oficinas e encontros -, com o objetivo de estimular o encontro de pessoas e entidades dedicadas ao desenvolvimento da criação, produção e divulgação do cinema independente”, pode ler-se na página do Festival.
A abrir o Festival, na sessão de abertura será exibido LONGA NOITE, de Eloy Enciso, e o português TECHNOBOSS, de João Nicolau, será o filme de encerramento.
Conheça a programação completa no sítio do Festival.