Ainda na Competição Internacional, além do Prémio de Melhor Curta-metragem atribuído ao português PAST PERFECT, de Jorge Jácome, foram entregues o Prémios Turirsmo de Macau, nas categorias de animação, a GUAXUMA, de Nara Normande (França/Brasil), documentário a SWATTED, de Ismaël Joffroy Chandoutis (França) e ficção a THE GIRL WITH TWO HEADS, de Betzabé Garcia (Reino Unido).
Na competição Nacional, A MINHA AVÓ TRELOTÓTÓ, de Catarina Ruivo, venceu o Prémio de Melhor Longa-metragem e a Melhor Curta-metragem portuguesa foi A CASA, A VERDADEIRA E A SEGUINTE, AINDA ESTÁ POR FAZER, de Sílvia das Fadas.
Tiago Hespanha, venceu o Prémio de Melhor Realizador para Longa-metragem Portuguesa, pelo filme CAMPO, e O MAR ENROLA NA AREIA, de Catarina Mourão, mereceu uma Menção Especial do Júri da Competição Nacional, na categoria de curtas-metragens.
O Prémio Novo Talento FCSH/NOVA foi entregue a PODER FANTASMA, de Afonso Mota, e ESTAS MÃOS SÃO MINHAS, de André Ferreira venceu o Novíssimos. O Prémio Árvore da Vida para Melhor Filme Português foi para INVISÍVEL HERÓI, de Cristèle Alves Meira, tendo A MINHA AVÓ TRELOTÓTÓ, de Catarino Ruivo, recebido um Menção Especial nesta secção competitiva.
O documentário BATIDA DE LISBOA, de Rita Maia e Vasco Viana, venceu o Prémio IndieMusic.
Consulte o palmarés completo da 16.ª edição do IndieLisboa.