A FÁBRICA DE NADA VENCE EM SEVILHA

Os mem­bros do júri da com­pe­ti­ção ofi­ci­al inter­na­ci­o­nal atri­buí­ram o Giral­dil­lo de Oro (Pré­mio para Melhor Fil­me) ao por­tu­guês A FÁBRICA DE NADA, de Pedro Pinho, um fil­me “pró­xi­mo e atre­vi­do, que leva o espec­ta­dor numa via­gem visi­o­ná­ria e dra­ma­ti­ca­men­te rea­lis­ta?, onde “o docu­men­tá­rio, a fic­ção e o musi­cal con­vi­vem de for­ma bri­lhan­te?. A esco­lha do júri deveu-se ain­da ao fac­to de a obra de Pedro Pinho se “cen­trar na com­ple­xa situ­a­ção eco­nó­mi­ca con­tem­po­râ­nea, com uma abor­da­gem anti-retó­ri­ca, poé­ti­ca e pro­fun­da­men­te original.?

ZAMA, de Lucre­cia Mar­tel, copro­du­zi­do pela por­tu­gue­sa O Som e a Fúria, rece­beu uma men­ção espe­ci­al dos mes­mos jura­dos, por tra­tar-se de um fil­me que de uma for­ma “trans­na­ci­o­nal, trans­ter­ri­to­ri­al, poé­ti­ca e polí­ti­ca, explora […]