Onze estreias absolutas de curtas portuguesas no Cortex 2019

Cinema Portugus Curta-metragem

O festival de curtas-metragens de Sintra decorre de 3 a 10 de abril no Centro Cultural Olga Cadaval e no Cinema Ideal.

Onze filmes portugueses que nunca antes exibidos em sala vão ter estreia em abril no Córtex — Festival de Curtas-Metragens de Sintra, cuja nona edição foi hoje anunciada.

Este ano, a par da com­pe­ti­ção de fil­mes por­tu­gue­ses e estran­gei­ros, o Cór­tex con­ta­rá com uma nova sec­ção com­pe­ti­ti­va, dedi­ca­da ape­nas a fil­mes de pro­du­ção por­tu­gue­sa com pri­mei­ra exi­bi­ção em sala.

A orga­ni­za­ção sele­ci­o­nou onze pro­du­ções, entre docu­men­tá­rio, fic­ção e fil­me expe­ri­men­tal, como “Jane­la”, do cole­ti­vo espa­nhol Left Hand Rota­ti­on, “Con­sequên­cia”, de Vir­gí­nia Bar­bo­sa, “The good fight”, de Mar­co Espí­ri­to San­to e Miguel Coim­bra, e “Ver­niz”, de Cla­ra Jost.

Numa retros­pe­ti­va “do que de melhor foi fei­to no ano ante­ri­or”, man­têm-se as com­pe­ti­ções naci­o­nal e inter­na­ci­o­nal. Da pro­du­ção naci­o­nal serão mos­tra­das 18 cur­tas-metra­gens, algu­mas já exi­bi­das ou pre­mi­a­das nou­tros fes­ti­vais, como “Agou­ro”, de David Dou­tel e Vas­co Sá, “Entre som­bras”, de Móni­ca San­tos e Ali­ce Gui­ma­rães, e “Onde o verão vai (epi­só­di­os da juven­tu­de)”, de Davi­de Pinhei­ro Vicente.

O Cór­tex decor­re­rá de 3 a 10 de abril no Cen­tro Cul­tu­ral Olga Cada­val, Sin­tra, e terá pro­gra­ma­ção tam­bém em Lis­boa, no Cine­ma Ideal.

Ante­ri­or­men­te, fora anun­ci­a­da uma retros­pe­ti­va do cine­ma do rea­li­za­dor e artis­ta visu­al por­tu­guês Gabri­el Abran­tes, com 15 fil­mes, entre médi­as e cur­tas-metra­gens, que abran­gem uma déca­da de tra­ba­lho com a ima­gem em cinema.

A sec­ção “Hemis­fé­rio” será este ano pro­gra­ma­da pelo fes­ti­val DocLis­boa com oito fil­mes, entre os quais “Dow­nhill”, uma abor­da­gem visu­al de Miguel Faro à cul­tu­ra asso­ci­a­da ao ska­te, e “Entre­vis­ta com Almi­ro Vilar da Cos­ta”, de Sér­gio da Cos­ta e Maya Koza, “Tio Rui”, de Mário Mace­do, ambos de pen­dor bio­grá­fi­co e familiar.

Da pro­gra­ma­ção, hoje reve­la­da, fazem par­te ain­da sec­ções pen­sa­das para esco­las do con­ce­lho de Sin­tra e para públi­co em famí­lia e dois con­cer­tos no MU.SA, de Sequin e Fili­pe Sambado.

A pro­gra­ma­ção com­ple­ta está dis­po­ní­vel no site do fes­ti­val.

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