O cinema pela lente de Paulo Carneiro

MG 0559
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O Fes­ti­val Cami­nhos do Cine­ma Por­tu­guês rece­beu no dia 29 de Novem­bro, e penúl­ti­mo dia de fes­ti­val, a últi­ma mas­ter­ses­si­on, após três dias dedi­ca­dos a esta sec­ção. O even­to, inti­tu­la­do de “O meu cine­ma”, rea­li­zou-se na sala de car­vão, na casa das cal­dei­ras, às 18h00, e con­tou com a pre­sen­ça do rea­li­za­dor, Pau­lo Car­nei­ro, e do mode­ra­dor, Sér­gio Dias Branco. 

Tei­mo­sia, tra­ba­lho e amor pro­fun­do naqui­lo em que se acre­di­ta”, foram as pala­vras cha­ve do dis­cur­so de Pau­lo Car­nei­ro, rea­li­za­dor da lon­ga-metra­gem “Bos­to­frio, où le ciel rejoint la ter­re”, galar­do­a­do, na edi­ção pas­sa­da do fes­ti­val, com o Pré­mio Impren­sa CISION. Nas­ci­do em Lis­boa e cri­a­do na Pon­ti­nha, retra­ta na sua lon­ga-metra­gem, Bos­to­frio, uma peque­na aldeia no con­ce­lho de Boti­cas, dis­tri­to de Vila Real, de onde é natu­ral o seu pro­ge­ni­tor. O des­co­nhe­ci­men­to sobre a iden­ti­da­de do seu avô pater­no levou‑o a des­lo­car-se até lá e gra­var a obra cine­ma­to­grá­fi­ca, em exi­bi­ção des­de 7 de novem­bro, onde o pró­prio entra em con­tac­to com resi­den­tes da área, para reco­lher mais infor­ma­ções sobre o seu antepassado. 

Sai­ba mais na seguin­te liga­ção: O cine­ma pela len­te de Pau­lo Car­nei­ro.